Estava mesmo faltando uma Animação que empoderasse a mulher.
Logo vi que os cabelos soltos da Merida eram sinônimos de ideias soltas/livres/ sem amarras das convênções, das normas e do que é de costume. O Angus e o Arco-flexa só complementaram o cenário da menina valente.
Também logo vi que usar aquele óculo 3D encima do meu não seria nada legal.
Descrição
Quando todas as coisas
se encontram em uma única matéria
e querem dela voz,
é chegada a hora de continuar a juntar.
se encontram em uma única matéria
e querem dela voz,
é chegada a hora de continuar a juntar.
28 de jul. de 2012
Vita Brevis
Vita Brevis foi um desses livros instigantes que a gente acaba levando quando entra em um Sebo em busca de outra coisa e se depara com ele. Primeiro achei que "Que Legal" um livro de Jostein Gaarden que eu não conheço! Mas depois, naquele giro rotulador pelo resumo e pelas orelhas vi que ele podia ser mais que uma literatura infato-juvenil, ele podia conter os escritos de Flória Emília para Aurel.
Aurel foi nada mais nada menos que Aurélio Agostinho, isso mesmo, Santo Agostinho, Bispo de Hipona, um dos pilares do pensamento cristão e da Igreja Católica.
Uau!! Fiquei tão instigada à lê-lo quanto Jostein Gaarden na primavera de 1995, na bela Buenos Aires, ao ver com livreiro no Mercado das Pulgas uma caixa vermelha escrita Codex Floriae. Foi assim que o autor se deparou com a história de Flória, nunca antes desvendada e nem mencionada, a não ser em duas pequenas linhas em um dos 10 volumes das famosas Confissões de Santo Agostinho.
Gaarden compra a caixa por uma fortuna e debruça-se por traduzir as milhares de páginas amarelas escritas em latim. Entre as percas de Aurel por sua escolha neoplatônica está o distanciamento de Flória e do filho que teve com ela aos vinte anos, que veio a falecer jovem. Flória foi sua concumbina por mais de 10 anos e viveu com ele um amor e um desejo renegado pelo Santo ao longo dos 10 volumes de as Confissões. Sobre o pretexto que Aurel se casaria com uma moça da nobreza, Flória foi convidada a deixá-lo, por sua queridíssima e honrada mãe, Santa Mônica. O casamento com a moça nunca aconteceu, mas o matrimônio com a devoção e a teologia marcaram a vida de Santo Agostiho no século IV. Tivera que renunciar a companheira porque fora eleito para passar o resto de sua vida em abstinência de todo amor sensual.
Para minha imensa surpresa Flória, uma mulher cultíssima, leitora assídua das Confissões e de todo tipo de Filosofia clássica, principalmente para rebater as afirmações do amado Aurel, se lança a escrever o Codex Floriae. Que....não se sabe se foi lido ou não por Aurel. Creio em pensar que as páginas escritas por Flória tenham sido lidas por Aurel, mas Gaarden não descobriu e não deu certeza que isso aconteceu.
O Codex foi datado do século XVI, tendo sido escrito na Argentina. A grande questão é se existiu de fato um pergaminho antigo do qual o Codex teria sido transcrito...
Livro de Gaarden é um diálogo escrito por Flória para Aurel, com passagens maravilhosas, construções filosóficas e questionadoras incríveis.
O Codex foi entregue no Vaticano na primavera de 1995, depois de ter sido traduzido e fotocopiado. Embora, o Vaticano afirme que o Codex nunca existiu na história oficial da Igreja Gaarden achou que o documento deveria ficar junto com os escritos do Santo.
Uau!! Fiquei tão instigada à lê-lo quanto Jostein Gaarden na primavera de 1995, na bela Buenos Aires, ao ver com livreiro no Mercado das Pulgas uma caixa vermelha escrita Codex Floriae. Foi assim que o autor se deparou com a história de Flória, nunca antes desvendada e nem mencionada, a não ser em duas pequenas linhas em um dos 10 volumes das famosas Confissões de Santo Agostinho.
Gaarden compra a caixa por uma fortuna e debruça-se por traduzir as milhares de páginas amarelas escritas em latim. Entre as percas de Aurel por sua escolha neoplatônica está o distanciamento de Flória e do filho que teve com ela aos vinte anos, que veio a falecer jovem. Flória foi sua concumbina por mais de 10 anos e viveu com ele um amor e um desejo renegado pelo Santo ao longo dos 10 volumes de as Confissões. Sobre o pretexto que Aurel se casaria com uma moça da nobreza, Flória foi convidada a deixá-lo, por sua queridíssima e honrada mãe, Santa Mônica. O casamento com a moça nunca aconteceu, mas o matrimônio com a devoção e a teologia marcaram a vida de Santo Agostiho no século IV. Tivera que renunciar a companheira porque fora eleito para passar o resto de sua vida em abstinência de todo amor sensual.
Para minha imensa surpresa Flória, uma mulher cultíssima, leitora assídua das Confissões e de todo tipo de Filosofia clássica, principalmente para rebater as afirmações do amado Aurel, se lança a escrever o Codex Floriae. Que....não se sabe se foi lido ou não por Aurel. Creio em pensar que as páginas escritas por Flória tenham sido lidas por Aurel, mas Gaarden não descobriu e não deu certeza que isso aconteceu.
O Codex foi datado do século XVI, tendo sido escrito na Argentina. A grande questão é se existiu de fato um pergaminho antigo do qual o Codex teria sido transcrito...
Livro de Gaarden é um diálogo escrito por Flória para Aurel, com passagens maravilhosas, construções filosóficas e questionadoras incríveis.
O Codex foi entregue no Vaticano na primavera de 1995, depois de ter sido traduzido e fotocopiado. Embora, o Vaticano afirme que o Codex nunca existiu na história oficial da Igreja Gaarden achou que o documento deveria ficar junto com os escritos do Santo.
10 de abr. de 2012
De onde vêm os abraços
os abraços são engraçados.
eles trazem gostos e rostos,
trazem cenas e cheiros,
os abraços trazem para bem perto quem está longe.
levam sentimentos e desejos. os abraços são mesmo engraçados.
esse ano os meus vieram de Brasília, de João Ramalho - SP.
De Valência, na Espanha, de Porto Alegre e de Ji-Paraná - RO.
Vieram também de Londrina - PR, de São Paulo, de Pontes de Lacerda - MT, Jaguarão - RS e de Amsterdã, na Holanda.
é, os abraços além de engraçados são viajantes.
veem de longe e de perto.
tiveram ainda os da Guatemala, os da Colombia, os de Rancharia - SP e os de Presidente Eptácio - SP.
Paris, na França, mandou dois e São Carlos - SP mais dois.
Do Rio de Janeiro e Niterói vieram vários, também chegou de São Martinho - RS, Portela - RS e Gravataí - RS. De San José, na Costa Rica, de Rolândia - PR e Cuiabá. Dr. Maurício Cardoso - RS, Ribeirão Preto - SP e Araraquara - SP.
os abraços são quentes, têm vida. trazem amor, levam para longe a dor.
os abraços são braços.
e nada melhor que estar nos braços do abraço de quem a gente gosta.
beijinhos galera.
gostei muito.
eles trazem gostos e rostos,
trazem cenas e cheiros,
os abraços trazem para bem perto quem está longe.
levam sentimentos e desejos. os abraços são mesmo engraçados.
esse ano os meus vieram de Brasília, de João Ramalho - SP.
De Valência, na Espanha, de Porto Alegre e de Ji-Paraná - RO.
Vieram também de Londrina - PR, de São Paulo, de Pontes de Lacerda - MT, Jaguarão - RS e de Amsterdã, na Holanda.
é, os abraços além de engraçados são viajantes.
veem de longe e de perto.
tiveram ainda os da Guatemala, os da Colombia, os de Rancharia - SP e os de Presidente Eptácio - SP.
Paris, na França, mandou dois e São Carlos - SP mais dois.
Do Rio de Janeiro e Niterói vieram vários, também chegou de São Martinho - RS, Portela - RS e Gravataí - RS. De San José, na Costa Rica, de Rolândia - PR e Cuiabá. Dr. Maurício Cardoso - RS, Ribeirão Preto - SP e Araraquara - SP.
os abraços são quentes, têm vida. trazem amor, levam para longe a dor.
os abraços são braços.
e nada melhor que estar nos braços do abraço de quem a gente gosta.
beijinhos galera.
gostei muito.
29 de mar. de 2012
Porto Alegre sediará o próximo Congresso Brasileiro de Agroecologia 2013
http://www.emater.tche.br/site/noticias/noticia.php?id=14308
Em breve no site da ABA-Agroecologia
Em breve no site da ABA-Agroecologia
27 de fev. de 2012
O nascimento do cupuaçu
Certa feita estava eu caminhando pela feira do ceasa, em Brasília, e eis que avistei o que de imediato parecia uma miragem: uma banca cheia de cupuaçu. E veio a calhar justamente com um momento de minha vida que estava muito interessada na amazônia, em suma no "Brésil Profond" da Magda Zanoni. Me dirigi e logo em seguida estava com a compra feita. Cheia de energia cheguei em casa e o coloquei na geladeira, e logo vi que teria que tomar um decisão rápida. O cupuaçu dominava todos os outros cheiros da geladeira. Me preparei para ficar horas despolpando manualmente a imensa fruta, e o fiz. Fiz a polpa e guardei tudo em potinhos. Não satisfeita a ariana aqui, e disposta a ter uma boa história para contar, eis que resolvo, dias depois, plantar as sementes. E o fiz! Na doce e ingênua ilusão que seria possível cultivar um pequeno cupuaçu na pequena sacada de meu apartamento. Novamente, doce ilusão! Feliz, aguardei o nascimento do meu petit cupuaçu, que ocorreu dias depois. Eu animada e cheia de esperança, planei incluse redefinir o projeto cupuaçu, e já tratava de estudar o conhecimento oriental para torná-lo um bonsai, como já fiz tantas outras vezes com outras plantas. Enfim, o cupuaçu crescia rapidamente, e eu orgulhosa, orgulhosa, me achando a tal. Encurtando o caso. Certa dia o cupuaçu soltou um sementes e quase flores. Foi aí que descobri que a plantinha que eu cuidava com tanto carinho não passava de mais um inço que tinha nascido naquele vazinho. Quanto as sementes até hoje pergunto de seu paradeiro.
Se mudar, Mudar, Mudar-se
É sempre a mesma coisa. O mesmo sentimento, o mesmo frio na barriga. Mas que bom que a ansiedade e a expectativa pelo novo, pelo tudo novo de novo, também tornam a comparecer e a florescer coragem e confiança, e fazem do frio na barriga apenas um estágio rápido.
23 de fev. de 2012
Mais um pouquinho de Saramago, em versos.
Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar.
Para temperamentos nostálgicos, em geral quebradiços, pouco flexíveis, viver sozinho é um duríssimo castigo.
Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é so um dia mais.
Quem acredita levianamente tem um coração leviano.
O espelho e os sonhos são coisas semelhantes, é como a imagem do homem diante de si próprio.
Sempre chega a hora em que descobrimos que sabíamos muito mais do que antes julgávamos.
Para temperamentos nostálgicos, em geral quebradiços, pouco flexíveis, viver sozinho é um duríssimo castigo.
Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é so um dia mais.
Quem acredita levianamente tem um coração leviano.
O espelho e os sonhos são coisas semelhantes, é como a imagem do homem diante de si próprio.
Sempre chega a hora em que descobrimos que sabíamos muito mais do que antes julgávamos.
As ruas por onde morei
Francisco de Azevedo foi a primeira; Depois vieram Alexander Gran Bell, Espírito Santo, Pio XII e Pará. Desembargador André da Rocha, Lima e Silva, Rua da República. Vigário José Inácio, José do Patrocínio, André Puente, Tomás Flores e João Pessoa. Teve também o Lago Sul, a quadra 409 Norte, a 209 Norte e a Rua 3 Norte. A Almirante Gonçalves é só mais uma aonde quero aconchegar-me.
16 de jan. de 2012
Claraboia
Mais uma vez termino um Saramago e me sinto instigada a continuar a lê-lo. Claraboia é um dos primeiros e mais inéditos livros de José Saramago. O livro é de 1952, e ficou esquecido durante muitos anos na gaveta de uma editora, em Portugal, e Saramago sem tê-lo de volta, e pior, sem ter resposta quanto a publicação ou não do romance.
Perante tamanha desconsideração, Saramago deu-a como perdida, apagando-a de sua vida e mente. Todavia afirmou que não gostaria de vê-la publicada em vida. Em 2010, após sua morte, a família resolve consentir a publicação, e nos dar o prazer de ter e ler um dos principais romances do Jovem Saramago.
O sapateiro filósofo e as intempéres cotidiana de um condomínio nada pecular, em Lisboa, contam histórias que proporcionam uma agradável leitura. Para mais informações sobre este belissímo livro: http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13253
Perante tamanha desconsideração, Saramago deu-a como perdida, apagando-a de sua vida e mente. Todavia afirmou que não gostaria de vê-la publicada em vida. Em 2010, após sua morte, a família resolve consentir a publicação, e nos dar o prazer de ter e ler um dos principais romances do Jovem Saramago.
O sapateiro filósofo e as intempéres cotidiana de um condomínio nada pecular, em Lisboa, contam histórias que proporcionam uma agradável leitura. Para mais informações sobre este belissímo livro: http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13253
13 de jan. de 2012
Edson Marques, em MUDAR
Mude, mas comece devagar,
porque a direção é mais importante
que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,
ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção
os lugares por onde
você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira
para passear livremente na praia,
ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais...
leia outros livros,
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia
numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,
escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores,
novas delícias.
Tente o novo todo dia.
o novo lado,
o novo método,
o novo sabor,
o novo jeito,
o novo prazer,
o novo amor.
a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado...
outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.
Troque de bolsa,
de carteira,
de malas,
troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.
Vá a outros cinemas,
outros cabeleireiros,
outros teatros,
visite novos museus.
Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem
despretensiosa,
longa, se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas,
mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento,
o dinamismo,
a energia.
Só o que está morto não muda !
Repita por pura alegria de viver:
a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não
vale a pena!!!!
porque a direção é mais importante
que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,
ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção
os lugares por onde
você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira
para passear livremente na praia,
ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais...
leia outros livros,
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia
numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,
escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores,
novas delícias.
Tente o novo todo dia.
o novo lado,
o novo método,
o novo sabor,
o novo jeito,
o novo prazer,
o novo amor.
a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado...
outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.
Troque de bolsa,
de carteira,
de malas,
troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.
Vá a outros cinemas,
outros cabeleireiros,
outros teatros,
visite novos museus.
Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem
despretensiosa,
longa, se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas,
mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento,
o dinamismo,
a energia.
Só o que está morto não muda !
Repita por pura alegria de viver:
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