O Ministério do Desenvolvimento Agrário, ao longo do período 2003/2010, operacionalizou a política de formação de agentes de assistência técnica e extensão rural. A política de formação atuou voltada para o desenvolvimento rural com base nos princípios da Agroecologia, e potencializou ações de formação das mais diversas.
Universidades e Institutos Federais estiveram a frente de cursos para extensionistas e elaboraram juntamente com o ministério a programação, os materiais didáticos, intercâmbios, visitas de campo, etc. O CNPq atuou em parceria com o ministério na promoção de editais de inovação tecnológica e implementação de núcleos de agroecologia. As Emateres foram parceiras e desenvolveram cursos de curta e média duração, onde os técnicos tiveram a possibilidade de se capacitar e de enriquecer seus conhecimento. As organizações não governamentais também atuaram em parceria e conduziram distintos processos de formação em agroecologia.
A formação promoveu seminário, cursos e intercâmbios, lançou chamadas e editais de concursos de sistematização de experiências, organizou cursos de especialização, apoiou congressos importantes na área. Com a lei 12.188/2010 que institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural há promessas de que a formação tome novos caminhos.
Aguardemos. Com calma.
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